Pulmões do planeta


" Um terço da superfície terrestre é coberta por florestas, que desempenham um papel fundamental na absorção de dióxido de carbono (CO2). Sem as árvores, caberia apenas aos oceanos a «regeneração» dos gases com efeito de estufa, desequilibrando fatalmente o clima.
A importância das florestas como «reservatórios» de CO2 tem um efeito perverso: a desflorestação (a um ritmo de 25 hectares por minuto) levada a cabo pelo Homem, através de queimadas, com o objectivo de abrir áreas agrícolas ou simplesmente de cortes industriais, envia todos esses gases novamente para a atmosfera. Estima-se que 30% da emissão anual de CO2 provenha da destruição de florestas.Mas não é apenas o clima que fica em risco. Estas áreas são riquíssimos ecossistemas: mais de dois terços das espécies terrestres vivem aqui. E as florestas tropicais são a nata entre a nata. Apesar de ocuparem apenas 6% do planeta, albergam metade de todas as espécies conhecidas.
Não admira, portanto, que a maioria dos animais em risco de extinção também viva nestes ecossistemas e que esteja em perigo precisamente por causa da desflorestação, que lhes destrói o habitat.
Num contexto global, o grande objectivo é proteger a floresta virgem, que ocupa um quinto do total. E que está nas mãos, sobretudo, de três países: Rússia, Canadá e Brasil ­ «dono» da Amazónia.
Em Portugal, a maior ameaça são os incêndios florestais um quarto dos fogos totais na Europa ocorrem no nosso país, por culpa de um clima cada vez mais quente e seco, sim, mas sobretudo devido ao caos que gere as nossas florestas (quase 90% retalhada em minifúndio e espalhada por milhares de pequenos proprietários)." (visao.pt)
Como nos encontramos num dia de reflexão ambiental resolvi partilhar este texto da visao.pt onde relata a importância da preservação da floresta mundial, devemos ter atenção a destruição continua da mesma e as consequências que dai advém para os nossos descendestes.
Acredito que nas fotografias tiradas ao longo dos anos por via satélite poderemos assistir a seu desaparecimento continuo.
Devemos então preocuparmos constantemente com este facto e fazermos algo para combate-lo. Não basta concertos musicais para relembrar este assunto durante um dia, terá que haver mais politicas continuas e sanções que façam os cidadãos sensibilizar-se para este assunto e colocarem mãos a obra.

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